sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

"2012", 2009, Roland Emmerich


Vá ao cinema! Vá ao cinema!!

"2012" narra o dia em que a terra enfrenta um cataclisma de proporções iguais as que limaram os dinos da terra à milhões de anos atrás.

Se trata de um roteiro esdrúxulo, fuleiro, clichezasso, frágil e com conflitos típicos americanóides.
Ou seja, a principio, uma bomba!

Talvez, por isso, a escalação do ótimo John Cusack.


Mas, mesmo beirando o ridículo, compensa.

Este cara chamado Roland Emmerich destrói a terra de uma forma jamais vista antes e traz para este segmento 'destruição-do-planeta' uma magnífica experiência!

Efeitos especiais fabulosos e extremamente criativos – com certeza haverá uma atração em algum parque da Flórida mimetizando as cenas de ação expostas ali.

Nada rebuscado, nada muito reflexivo, mas com uma mensagenzinha e trilha cafoninha...

Diferentemente de filmes de super-heróis, Emmerich procura dar um possível retrato da destruição do mundo e uma resolução realista para tal.
Só isto.
É venda de ingressos? É. É cinema indústria? É.

Para quem gosta de efeitos-especiais, aventuras carregadas de explosões, situações inéditas e excitantes, além de personagens intrépidos, "2012", torna-se imperdível.

Não espere mais nada que isso - espetáculo, acão e thriller eletrizante.
Isto também é cinema, afinal, que desperdício a tela do cinema seria se não houvesse filmes como este.


Fica a dica!
(PS: o Rio de Janeiro não é destruído como a mídia publicou.)

2 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. 1- tenha paciência e espere um pouco as cenas de ação (obviamente, o melhor do filme), que só acontecem depois de 1 quarto de história,
    2- já do meio pro final, tem umas cenas chatas, com uns dialogos beeem cliches de filme-americano-em-que-destroem-o-mundo, que o diretor jura que é cult, só que é tudo puro blablabla ; então vá comprar uma pipoca ou vá ao banheiro, porque o filme tem 2h40min (!)
    3- veja o filme antes de sair de cartaz nos cinemas. No dvd, sem o som e a tela gigante, o filme não deve ter a menor graça.

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