Desde tenra infância, Thor teve dificuldade em aceitar tanto poder, tornando-se deveras arrogante, imprudente e temerário). Sua história começa quando está prestes a ser coroado Rei de Asgard. Porém, um ataque supresa de antigos inimigos dos Asgardianos, os Gigantes de Gelo, interrompe a cerimonia causando alarde e revolta.
Precipitado, e com bravura indómita, Thor decide contra-atacar e logo se vê no meio de uma enorme emboscada onde apenas o onipotente Odin pode salvá-lo. Tal ato compromete tratados de paz posteriormente estabelecidos gerando, assim, divergencia e desarmonia graúda entre rei e príncipe - e pai e filho.
Como castigo, Thor é banido de Asgard tendo que se exilar na Terra sem seus poderes.
Um lugar onde terá que aprender uma séria lição: que a humildade pode, as vezes, ser uma poderosa aliada...
Através de enquadramentos “modernos” Kenneth Branagh entrega um filme ok. O orçamento oneroso deixa algumas dúvidas - Thor apresenta efeitos visuais mais pobres que outras produções da Marvel e menos cenas de ação.
Chris Hemsworth (Thor), ator novato, tem a cara, o corpo, o jeito e a marra típica do personagem. Porém, as palavras que saem de sua boca ainda soam in-críveis. O que por outro lado traz comicidade ao filme – Ao dialogar com terráqueos utilizando a forma tão formal quanto a de Asgard, a plateia vem abaixo... Bem engraçado!
Nathalie Portman, Anthony Hopkins, Rene Russo e Stellar Skysgard contribuem radicalmente para a qualidade do filme que não tem um roteiro espetacular. Assim como Tom Hiddleston - o enigmático Loki.
A atriz Kat Dennings é responsável pela veia cômica do filme. Parabens!!
Nevertheless,
Efeitos especiais sem algum defeito, Gigantes de gelo assustadores e um Thor forte e imponente são os aspectos mais positivos do filme somados a um elenco afiadíssimo.
Faltou um pouco de ação - o que é absurdo num filme Marvel.
Mas ok.
Como eles mesmo anunciam –
Esperemos por OS VINGADORES.
Fica a dica.
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