segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

"Hiperativo" de Paulo Gustavo


Gargalhadas à mil, piadas fresquinhas e um timing perfeito.

O 'stand-up' de fato.

Sabe aquele parente que quase todo mundo tem que conta as mesmas histórias há anos, que todo mundo tá cansado de escutar?

Aquelas histórias que mesmo repetidas continuam engraçadas pois contadas por ele sempre tem graça? É isso -->> Histórias inusitadas e situações cômicas contadas numa sequência de tirar o fôlego. Momentos e histórias as quais todo mundo passa como a história da sua tia que foi a Disney e pagou aquele mico, etc, etc...

Sim? Pois bem, para morrer de rir. Houve até alguns momentos em que tentando segurar o riso, não querendo assumi-lo, seja lá por que motivo fosse, ele vinha, rompia o ar e se rasgava.

Esse Paulo Gustavo, hilário, de chorar de rir...

Acho que o intuito é esse. Que bom! Teatro cheio, gente alegre e a casa encharcada de sorrisos e graça.

Temos no Leblon uma casa, nesta temporada, ideal para esquecer os problemas, as disputas e as tristezas.

Porém, uma apresentação curta demais! .......................................snif, snif..... Deixando todos com água no boca e querendo mais.

O monólogo de Paulo Gustavo poderia ser feito num lugar mais aconchegante como num piano bar, com musiquinha, salgadinho, petisquinho e choppinho....

Talvez, seria um maneira de não sentir o tempo passar tão rápido.

Mas, o homem é bom no que faz. E o que ele faz é difícil de se fazer - que seja dito.

Que bom que nos o temos, e que bom que, nestes tempos, ele nos tem!!

A 'diquinha' fica. E fica uma coisa que pensei cá com meus 'buttons'...

"A modéstia está para a virtude como o véu para a beleza"

Philip Dormer Stanhope, 4th Earl of Chesterfield.


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